Explore nosso Acervo
Cartilhas, publicações, textos que foram criados frutos de projetos.
CONTRIBUIÇÕES DO AMAPÁ AO BALANÇO ÉTICO GLOBAL
Carta Vozes Amazônicas
A Carta Vozes Amazônicas nasce do Encontro Vozes Amazônicas, um diálogo autogestionado realizado em Macapá (Amapá), a carta é fruto da articulação entre o Instituto Mapinguari e o Coletivo Utopia Negra Amapaense. O documento reúne reflexões, denúncias e caminhos construídos coletivamente por lideranças, quilombolas, indígenas, extrativistas, periféricas e acadêmicas, que se encontraram para pensar a crise climática e os modelos de desenvolvimento na Amazônia.
Leia a íntegra da carta.
MANIFESTO
Manifesto e depois da COP30: Queremos uma Amazônia com justiça climática e transição justa.
Lançado a durante a COP30 em Belém, como um chamado coletivo por uma Amazônia, com justiça climática e transição energética justa. O documento denuncia a ameaça da prospecção petrolífera na Bacia da Foz do Rio Amazonas e a insegurança e os desafios para a transformação dos sistemas alimentares, hoje o epicentro das emissões brasileiras.
Partindo dessas denúncias, o manifesto apresenta recomendações e caminhos para a construção de um projeto de futuro que reconheça o papel estratégico dos territórios amazônicos, povos tradicionais, mulheres e juventudes, na edificação de um Brasil coerente com seus compromissos climáticos e com o direito à justiça social e ambiental. As propostas estão organizadas em cinco eixos: transição energética justa; sistemas alimentares resilientes e saudáveis; cultura como eixo estruturante da transição ecológica; comunicação popular e regulação democrática para combater a desinformação climática; e saberes dos povos como fundamento das políticas climáticas.
O documento é assinado por 44 organizações apoiadoras, que reafirmam a urgência de um modelo de desenvolvimento baseado na vida, na diversidade e na sustentabilidade.
Baixe o Manifesto completo.
PESQUISA AMAPAENSE
Pesquisa de escuta da população amapaense sobre desafios e oportunidades para o Amapá
A pesquisa apresenta a percepção da população amapaense sobre os principais desafios e caminhos para o desenvolvimento sustentável do estado, reunindo opiniões sobre economia, meio ambiente e participação social.
PLANTAS TRADICIONAIS
Sabedoria popular da comunidade Quilombola do Curiaú, Macapá, Amapá
Autores:
Yuri Breno da Silva e Silva
Marília de Nazaré Corte Nery
Nicole Santos Lacerda
Esta cartilha surgiu a partir da iniciativa “Amazônia Terra Preta”, primeiro evento do Instituto Mapinguari em alusão ao Dia da Consciência Negra de 2021 como parte do calendário de atividades do Projeto Quilombos Urbanos, apoiado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS).
A programação intitulada “Resgate da sabedoria popular quilombola com plantas tradicionais” identificou as plantas locais e tradicionais utilizadas pela comunidade do Quilombo do Curiaú, sua importância na identificação cultural, e na preservação ambiental dessa comunidade. As informações, gentilmente compartilhadas conosco pelos comunitários, foram aplicadas na construção do Jardim de ervas tradicionais na Escola Municipal Joanna Santos Silva. O Jardim foi pensado para ser um espaço de troca de saberes e experiências para a comunidade; e ao mesmo tempo compor o ambiente pedagógico da escola, com plano de aula e metodologia direcionada à educação infantil.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
Por que não é uma boa ideia explorar petróleo na Margem Equatorial
Entenda por quais motivos precisamos proteger a Amazônia e investir em fontes de energia limpa e boa para o planeta.
#DESTRAVAPEAPOS
Como cobrar o seu Político
A “Cartilha PEAPOS” aborda a Política Estadual de Agroecologia, Produção Orgânica e Sociobiodiversidade (PEAPOS) do Amapá. Ele fornece informações sobre a origem, os beneficiários, os objetivos e as estratégias de implementação dessa política. Além disso, destaca a importância da participação da sociedade civil e das instituições públicas na construção e execução da PEAPOS. E também enfatiza a necessidade de engajamento político e comunitário para garantir o sucesso da política, incentivando a população a cobrar seus representantes e a participar ativamente das discussões sobre o desenvolvimento rural sustentável. Em resumo, a cartilha ensina sobre a importância da agroecologia, produção orgânica e sociobiodiversidade para o desenvolvimento das comunidades rurais do Amapá e como a PEAPOS busca promover esses princípios.
MANIFESTO
Jovens Vozes da Amazônia para o Planeta
Nós, as juventudes amazônidas, que vivenciamos a sociobiodiversidade da Amazônia, com seus diversos povos, culturas, territórios e natureza, nos levantamos e nos mobilizamos pelo seu presente e futuro, assim como da humanidade. Todo o território amazônico atravessa uma fase difícil e as projeções não indicam melhoras, caso ações concretas e eficazes não sejam tomadas. A exploração econômica desenfreada resultante de interesses políticos escusos, não leva em conta o futuro, isso porque está baseada em uma racionalidade imediatista e egoísta, sem compromisso com as pessoas, as comunidades e a natureza. Também não considera a multiplicidade cultural e social dos povos que aqui habitam. Os governos, o setor privado e a sociedade em geral devem se comprometer com a defesa da Floresta Amazônica e de seus povos, que possuem conhecimentos capazes de gerar desenvolvimento desde um sentido mais amplo, sem destruir a natureza e garantindo justiça social e ambiental.
QUADRINHO
A Voz da Foz
“A Voz da Foz: O lucro é deles, o prejuízo é nosso” propõe alertar sobre as consequências da exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, baseado em dados e pesquisas do Instituto Mapinguari, através de nove histórias em quadrinho que levantam o debate do tema além de enfatizar a importância das narrativas dos produtores da região Norte. O projeto conta com a parceria dos quadrinistas do Coletivo Iukytáias e a supervisão e apoio do grupo Norte em Quadrinhos e do Instituto Mapinguari.