Agroecologia no Prato
Campanha com objetivo de tornar a agroecologia amplamente difundida no Amapá, destacando sua importância para a construção da soberania alimentar, o combate à emergência climática e a promoção da saúde. Além disso, buscamos incidir politicamente para o resgate da Política Estadual de Agroecologia, Produção Orgânica e Sociobiodiversidade no Amapá (PEAPOS).
Queremos que a agroecologia seja amplamente difundida no Amapá, destacando sua importância para a construção da soberania alimentar, o combate à emergência climática e a promoção da saúde. Além disso, buscamos incidir politicamente para o resgate da Política Estadual de Agroecologia, Produção Orgânica e Sociobiodiversidade no Amapá (PEAPOS). Atualmente, a PEAPOS encontra-se rejeitada na Assembleia Legislativa devido a um erro legislativo e o “Agroecologia no Prato” vem criar condições para retomar a tramitação da lei e promover a mobilização social em torno do tema através de estratégias de comunicação, formação política e ativismo.
Com uma estratégia de alcançar diversos públicos, queremos pautar a campanha nos seguintes canais de comunicação: Rádios; TV;Pequenos Jornais; Redes Sociais; Comunicação Offline e de rua; Integrar associações e cooperativas de agricultores no debate e fazer com que a campanha seja promovida por essas organizações. Além de promover ações de comunicação offline em comunidades rurais.
Realizamos formações temáticas e políticas sobre a PEAPOS em 2 escolas de nível médio/técnico no estado do Amapá usando uma linguagem simples e despertando o interesse sobre a importância dessa política pública no estado do Amapá;
Através de ações criativas e artísticas queremos chamar a atenção do público geral sobre a PEAPOS através de: Criação de lambes, mensagens em outdoors, intervenções artísticas em comunidades com baixa conectividade de internet, grafismos em áreas públicas e participação ativa em espaços de participação social.
A agroecologia muda o cenário da fome e da desigualdade social no estado, garantindo mais saúde e comida fresca para a população. Defender uma produção agroecológica na Amazônia é se reconectar com os conhecimentos dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. São eles os principais agentes que impulsionam o cultivo com base ecológica e colocam comida de verdade nas nossas mesas. Estimular a agricultura familiar é investir na proteção ambiental e na promoção da justiça social na Amazônia.